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O incêndio iniciado a 14 de agosto continua ativo, com focos na Ponta do Sol (Lombada) e na cordilheira central, entre as zonas altas do Curral das Freiras e o Pico Ruivo.
 
No combate a este incêndio, temos mais de 30 veículos, um meio aéreo e mais de 140 operacionais. Esta força é composta por elementos dos corpos de bombeiros da RAM, dos Açores e da Força Especial de Proteção Civil.
 
Hoje, 21 de agosto, registamos o reforço da Força Especial de Proteção Civil com a chegada de mais de 60 bombeiros à Madeira às 17h00. A partir deste momento, esta força passa a integrar os 151 operacionais no combate aos incêndios na Madeira.
 
No teatro de operações, os bombeiros permanecem de forma incansável no terreno para travar a evolução das chamas e evitar a aproximação às habitações. Face à evolução do incêndio para a Cordilheira Central, uma área de difícil acesso para o combate, o Serviço Regional de Proteção Civil entrou em contacto com a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) no sentido de, em conjunto, identificarem uma solução mais eficiente para este fogo. Após a troca de algumas informações técnicas entre as entidades, foi solicitado o envio de dois aviões Canadair para atuar especificamente neste incêndio. Face a esta solicitação, a ANEPC ativou o mecanismo europeu para enviar os dois aviões Canadair para a Madeira.
 
Reiteramos que, felizmente, durante este incêndio, não há habitações consumidas, não temos vítimas a lamentar, nem há registo de destruição de infraestruturas essenciais. Estamos cientes de que toda esta situação tem causado danos emocionais e, desde a primeira hora, tudo temos feito para mitigar os impactos desta situação.
 
O SRPC, IP-RAM, continua a monitorizar atentamente a evolução dos incêndios e reitera o apelo à população para evitar deslocações às áreas afetadas, pela sua segurança e para garantir uma operação de combate mais eficaz e segura para as equipas que estão no terreno.