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O presidente do Serviço Regional de Proteção Civil, IP-RAM (SRPC, IP-RAM), Richard Marques, defende que o Corpo de Bombeiros de Porto Santo deve concentrar as capacidades/valências impostas pelos riscos a que ilha está exposta, pelo que a qualificação tem que corresponder às necessidades diárias, mas integrar a diferenciação para situações de exceção.
“No que concerne ao Porto Santo elevam-se as necessidades de capacitar em função dos riscos, em função da casuística, mas, sobretudo, em função da realidade territorial, que nos permita ficar confortáveis, quer para a rotina do dia-a-dia, quer perante uma situação de exceção. Além da resposta inicial, é fundamental assegurar um reforço especializado até que chegue apoio da ilha da Madeira”, referiu Richard Marques, na visita ao quartel dos Bombeiros Voluntários do Porto Santo.
O presidente da Proteção Civil da RAM aproveitou a oportunidade para conhecer o edifício, na companhia do presidente da associação dos BVPS, Gregório Pestana, e do comandante Carlos Drumond.
 
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