Na Região Autónoma da Madeira, são registadas cerca de 200 paragens cardiorrespiratórias por ano, e a rapidez de atuação é de primordial importância, porque aumenta a probabilidade de sucesso, evitando danos
irreversíveis nos diversos órgãos, sendo o cérebro o mais sensível, por cada minuto que passa, após o colapso cárdio-circulatório, diminui em 7 a 10% a probabilidade de sobrevivência, na ausência de manobras de ressuscitação.