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O incêndio que começou na quarta-feira, 14 de agosto, no concelho da Ribeira Brava, encontra-se ativo, tendo atingido a freguesia do Jardim da Serra, no concelho de Câmara de Lobos e já alcançado a freguesia do Curral das Freiras.

 

Atualmente, cerca de 56 operacionais, nomeadamente Bombeiros Voluntários de Câmara de Lobos, Companhia de Bombeiros Sapadores do Funchal, Bombeiros Voluntários Madeirenses, Bombeiros Mistos da Ribeira Brava e Ponta do Sol, Companhia de Bombeiros Sapadores de Santa Cruz e Bombeiros Municipais de Machico, e Comando Regional de Operações de Socorro (CROS) estão no terreno, apoiados por 18 viaturas, juntamente com o meio aéreo e Unidade Móvel de Telecomunicações e Emergência do SRPC.

 

Na Ribeira Brava, o incêndio continua ativo na frente da Encumeada, embora fora de zonas habitacionais, onde uma Equipa de Combate a Incêndios Rurais (ECIR), afeta aos Bombeiros Mistos da Ribeira Brava e Ponta do Sol, mantém vigilância ativa.

 

No concelho de Câmara de Lobos mantem-se um incendio ramificado entre as localidades do Jardim da Serra e Curral das Freiras, sendo que no jardim da serra as chamas aproximam-se de zona habitacional, apesar de ainda não haver residências em perigo.

 

No Curral das Freiras, o incêndio já se espalhou por toda a encosta, colocando em risco as áreas de Seara Velha e Terra Chã de Cima, tendo o evoluir do incêndio nesta freguesia originado a evacuação de residentes das suas habitações por segurança e precaução, desencadeada pelo Serviço Municipal de Proteção Civil de Câmara de Lobos.

 

O Serviço Regional de Proteção Civil da Madeira reitera que o combate ao incêndio tem sido especialmente difícil devido à progressão do fogo em áreas de difícil acesso terrestre. Apesar das condições adversas, como altas temperaturas, baixa humidade, ventos fortes e orografia complexa, as equipas encontram-se no teatro de operações a desenvolver todos os esforços para controlar as chamas e salvaguardar as residências.

 

O SRPC, IP-RAM reitera o agradecimento a todas as equipas envolvidas no combate ao incêndio e apela à população para evitar deslocações desnecessárias para as áreas afetadas, pela sua segurança e para permitir que os operacionais possam atuar de forma mais eficaz e segura.

 

O incêndio que se iniciou esta quarta-feira, dia 14 de agosto, no concelho da Ribeira Brava continua ativo, propagou-se para a freguesia do Jardim da Serra, no concelho de Câmara de Lobos, e continua a avançar em direção ao Curral das Freiras.

 

No concelho da Ribeira Brava (Trompica e Lugar da Serra), permanece uma frente de fogo ativa, embora fora de zona habitacional. Esta frente encontra-se numa área inacessível aos meios terrestres e, neste momento, é considerada sem perigo imediato. Mantém-se no teatro de operações um veículo de combate a incêndios e 3 operacionais da Equipa de Combate a Incêndios Rurais (ECIR), afetos aos Bombeiros Mistos da Ribeira Brava e Ponta do Sol.

 

No Jardim da Serra, mantém-se duas frentes ativas, uma orientada a Sul, em direção a uma zona habitacional, e outra orientada a Norte, com progressão em direção à Vereda da Encumeada. Devido à complexidade da situação, foi reforçado o número de veículos e operacionais no local, agora contando com 8 meios de combate a incêndios e 26 operacionais dos Bombeiros Voluntários de Câmara de Lobos, Companhia de Bombeiros Sapadores do Funchal e Bombeiros Voluntários Madeirenses.

 

De referir que o combate a este incêndio tem sido particularmente dificultado pelo facto de o fogo estar a progredir em áreas de difícil acesso para os meios operacionais pedestres. As equipas continuam a empenhar-se na contenção das chamas.

 

Mantêm-se no terreno também elementos do IFCN e da PSP.

 

O SRPC, IP-RAM reitera o seu agradecimento pelo trabalho excecional de todas as equipas envolvidas no combate a este incêndio e alerta a população para evitar deslocações às áreas afetadas, de modo a permitir a livre circulação dos operacionais e a evitar riscos desnecessários.

 

 

O incêndio que se iniciou na quarta-feira, dia 14 de agosto, no concelho da Ribeira Brava continua ativo, tendo-se propagado para a freguesia do Jardim da Serra, no concelho de Câmara de Lobos. Neste momento, vai em direção ao Curral das Freiras.

 

No teatro de operações estão 11 viaturas de combate a incêndios e cerca de 35 bombeiros, juntamente com o meio aéreo e respetiva equipa helitransportada.

 

No concelho da Ribeira Brava (Trompica e Lugar da Serra), o incêndio continua ativo.

 

No Jardim da Serra, existem duas frentes ativas, uma a Sul, avançando em direção a uma área residencial, mas ainda a uma distância segura das habitações, e outra a Norte, com progressão em direção à Vereda da Encumeada.

O meio aéreo e respetiva equipa helitransportada têm estado a operar.

 

O Serviço Regional de Proteção Civil da Madeira destaca que o combate a este incêndio tem sido particularmente desafiador devido à sua progressão em áreas de difícil acesso. Reiteramos que as equipas que estão no terreno têm encetado todos os esforços para o combate às chamas, dificultado pelas altas temperaturas, humidade relativa baixa, vento forte e pelo fogo em zonas de difícil acesso terrestre o que torna o ato de combate ao incêndio mais difícil.

 

Devido à não acessibilidade à zona onde decorre o incêndio, o número de operacionais que estão no teatro de operações é, neste momento, adequado, uma vez que ocorre em áreas totalmente inacessíveis por meios terrestres. As equipas estão posicionadas em zonas estratégicas, e em condições de segurança, em prevenção nas zonas habitacionais mais próximas.

 

Reportamos ainda que, durante as operações, um dos bombeiros empenhados nesta missão sofreu ferimento ligeiro no membro inferior, tendo recebido assistência imediata e transportado até unidade hospitalar.

Mais se informa que os elementos do IFCN e da PSP continuam no terreno.

 

O SRPC, IP-RAM reitera o agradecimento a todas as equipas envolvidas no combate ao incêndio e apela à população para evitar deslocações desnecessárias para as áreas afetadas, pela sua segurança e para permitir que os operacionais possam atuar de forma mais eficaz e segura.

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O incêndio que deflagra no concelho da Ribeira Brava, desde quarta-feira, continua ativo, tendo o mesmo progredido para a freguesia do Jardim da Serra, concelho de Câmara de Lobos.
 
O incêndio mantém-se ativo no concelho da Ribeira Brava (Trompica e Lugar da Serra) apresentando-se com uma progressão de fraca intensidade. No teatro de operações encontram-se estrategicamente posicionados 6 veículos de combate a incêndios com 18 operacionais afetos aos Bombeiros Mistos da Ribeira Brava e Ponta do Sol e Bombeiros Voluntários Madeirenses.
 
No teatro de operações  do Jardim da Serra existem 2 frentes ativas, uma virada a Sul, em direção a uma zona habitacional, apresentando ainda um grande distanciamento de residencias e outra virada a Norte, com progressão em direção à Vereda da Encumeada. Neste cenário estão posicionados 3 veiculos de combate a incêndios com 10 operacionais dos Bombeiros Voluntários de Câmara de Lobos.
 
O Comandante de Operações de Socorro que comanda esta operação solicitou a ativação do meio aéreo para eventual combate às chamas, priorizando o concelho de Câmara de Lobos, sendo aquele que poderá representar maior perigo no momento,  tendo a Brigada Helitransportada sido ativada com a atribuição desta missão, a qual poderá estar condicionada pelas condições metereológicas adversas que se faz sentir naquela localidade, designadamente a ocorrência de vento forte.
 
O Serviço Regional de Proteção Civil da Madeira informa que o combate a este incêndio tem sido, particularmente,  dificultado devido ao facto de estar a deflagrar e progredir para áreas de muito difícil acesso aos meios operacionais pedrestres, que apesar das adversidades têm tentado conter as chamas.
 
No terreno encontram-se também elementos do IFCN e da PSP.
 
O SRPC, IP-RAM agradece, uma vez mais, o trabalho excecional de todas as equipas que estão no combate a este incêndio, alertando a toda a população para evitar deslocações para as áreas onde deflagra o incêndio, de forma a manter canais abertos de combate para os operacionais que o combatem e, concomitantemente, evitar riscos considerados desnecessários a quem se deslocar naqueles locais.

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