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Boa sorte para todos os operacionais que integram a equipa da Força Especial de Proteção Civil, constituída pela Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, para auxiliar o combate aos incêndios rurais que deflagram no Canadá.

missão

O Serviço Regional de Proteção Civil, IP-RAM, no âmbito do projeto “Educação para a Segurança e Prevenção de Riscos”, esteve presente, durante o mês de maio, em 18 simulacros e exercícios de evacuação que foram realizados nas escolas da RAM.
Estes simulacros, para além de obrigatórios por lei, ajudam à aquisição de hábitos de segurança por parte de toda a comunidade escolar, bem como permitem a deteção de eventuais falhas nos Planos de Emergência atualmente existentes.
Estas ações contam com a intervenção de meios externos, nomeadamente do Corpo de Bombeiros com responsabilidade de intervenção no concelho da respetiva escola, da Polícia de Segurança Pública e como observadores os técnicos da Secretaria Regional de Educação, Ciência e Tecnologia, do Serviço Regional de Proteção Civil, IP-RAM e do Serviço Municipal de Proteção Civil do concelho.
 
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A Avaliação de Riscos da Região Autónoma da Madeira (ARRAM), elaborada pelo Serviço Regional de Proteção Civil, IP – RAM, é um documento que identifica e caracteriza os perigos de génese natural, tecnológica ou mista, suscetíveis de afetar o território regional.
A ARRAM hierarquiza os riscos existentes no território, indicando estratégias que concorrem para realizar o objetivo de mitigação dos riscos, bem como apresenta outras abordagens estruturais enquadradas na Estratégia Clima Madeira.
Este documento, de caráter preventivo e estruturante, melhora o conhecimento e acesso à informação sobre os riscos, com base nas seguintes determinações:
A avaliação de risco constitui uma etapa prévia dos instrumentos de gestão territorial e aos processos de planeamento de emergência;
Ao nível local, compete aos serviços municipais de proteção civil elaborar e atualizar as avaliações de risco de âmbito municipal, devendo os seus conteúdos serem transmitidos, seguindo os princípios da subsidiariedade e da informação, respetivamente ao patamar regional e aos cidadãos;
Ao nível regional, compete ao Serviço Regional de Proteção Civil, IP–RAM elaborar e atualizar a síntese dos elementos relevantes da avaliação de risco de âmbito regional, com base nas avaliações de risco de âmbito municipal e em estudos sectoriais de riscos específicos, devendo os seus conteúdos serem transmitidos, da mesma forma, respetivamente ao patamar nacional e aos cidadãos.
A ARRAM poderá ser consultada através do link https://www.procivmadeira.pt/.../Corpo%20ARRAM_2023.pdf
Está também disponível ao público, um portal baseado num sistema de informação geográfica que tem por base a ARRAM e poderá ser consultado através do link https://psprociv.github.io/ARRAM/
 
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O Serviço Regional de Proteção Civil, IP-RAM destacou 5 bombeiros para ingressar a equipa da Força Especial de Proteção Civil, que está a ser constituída pela Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, para auxílio aos operacionais que se encontram a combater os incêndios rurais que deflagram no Canadá.
Tratam-se dos primeiros bombeiros Madeirenses a integrar uma missão operacional internacional, integrados no Mecanismo Europeu de Proteção Civil.
Esta será uma prática corrente, impulsionada pelo atual Conselho Diretivo do SRPC, IP-RAM, que promoverá a integração dos bombeiros da RAM nos Módulos de Proteção Civil coordenados pela ANEPC, no âmbito de missões de índole internacional, com particular destaque para as valências de combate a incêndios rurais, Salvamento em Grande Ângulo e Emergência Pre-hospitalar.
 
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Passadas 24 horas após a passagem da Depressão Óscar pela Região Autónoma da Madeira, e terminados os avisos meteorológicos emitidos pelo IPMA, que vigoraram, para a Costa Sul e Regiões Montanhosas, entre as 15h do dia 05 de junho e as 15h do dia 06 junho, informamos que a aludida tempestade provocou 163 ocorrências, para as quais foram empenhados 168 meios e 436 operacionais, sendo os concelhos mais atingidos Funchal, Santa Cruz, Machico e Câmara de Lobos, atinentes a situações de desabamentos de terras, queda de árvores e inundações.
Registaram-se níveis recordes quanto aos valores da precipitação, superiores às quantidades sentidas no 20 de fevereiro, no entanto, os danos originários desta depressão foram muito menores.
Este facto deveu-se ao investimento realizado pelo Governo Regional relativamente à implementação de medidas de mitigação estruturais, como a criação de barreiras de retenção de detritos, que foram construídas nas principais Ribeiras do Funchal, implementação de sistemas de monitorização dos caudais em tempo real, construção de taludes, reflorestação das vertentes sobranceiras aos leitos das ribeiras, reforço das capacidades dos vários Agentes de Proteção Civil, entre outras medidas de mitigação de riscos que foram desenvolvidas e concretizadas na RAM desde 2010.
Aproveitamos para congratular também a população madeirense pela forma como encararou e se precaveu para as consequências desta tempestade, demonstrando estar cada vez mais informada e sensibilizada para as matérias de proteção civil, adotando uma cultura de segurança através das medidas de autoproteção e cumprindo com as recomendações emanadas pelas entidades oficiais.
 
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